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sábado, 20 de agosto de 2011

Belo Bela Vista

Por: Alexandre Mendes

Uma cerca farpada
De mato, uma muralha
Monte belo
Bela Vista

De condição precária
e íngreme subida
Ruelas esquecidas
Barro esgoto, sem saida



É daí que galo canta,
vento sopra bananeira
vida passa devagar
frente cama, na cadeira

O sol escala o céu,
roupa limpa, no varal
O quente se aproxima,
e seca a terra do quintal




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